É o ideal. Caso contrário, deve providenciar o mais breve possível, principalmente no caso de lesão corporal em que deve ser realizado o exame de corpo de delito para comprovar as lesões.

Não. Não existe mais o “abandono de lar”. E essas questões devem ser objeto de ação na Vara de Família.

A vítima deve comparecer na Delegacia de Polícia, preferencialmente acompanhada de advogado, para informar as novas agressões/ameaças e, se possível, levar documento que comprove que as medidas protetivas foram deferidas anteriormente, para que a Autoridade Policial possa pedir a prisão preventiva do agressor.

A vítima deve informar esse fato através de sua advogada para que as medidas protetivas sejam revogadas. Para não correr o risco de praticar o crime de desobediência o agressor deverá aguardar a decisão do(a) Juiz(a) para que volte a se aproximar da vítima. Quando a renúncia for possível, também poderá renunciar ao direito de representação, o que impede o prosseguimento do processo contra o agressor.

Sim, porém, a presença de advogado é extremamente recomendada visto que a estratégia de defesa deve ser elaborada preferencialmente na fase pré-processual.